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quinta-feira, 30 de julho de 2009

FÓRUM SOCIAL MUNDIAL- 2009



FME 2009 - Belém
Com a mesma metodologia já desenvolvida na edição do Fórum Mundial de Educação (FME) de Caracas, Venezuela, em 2006, o VI Fórum Mundial de Educação acontecerá em Belém/PA, no marco do Fórum Social Mundial (FSM). O FSM é movimento que reúne e acolhe todas as causas globais em favor dos desfavorecidos, excluídos e injustiçados. Além de propor a construção de “um outro mundo possível” sem as amarras da globalização neoliberal.

As atividades autogestionadas relativas à área de Educação inscritas no FSM são selecionadas, aglutinadas e organizadas em blocos temáticos constituindo a grade de programação do VI FME, ocupando espaços e períodos devidamente identificados dentro da programação geral, o mesmo acontecendo com os demais fóruns e eventos nacionais e internacionais associados ao FSM. Ou seja é o conjunto desses encontros organizados por diferentes segmentos dos movimentos sociais, entidades, instituições e grupos, formam o grande fórum desde Porto Alegre-Brasil, Caracas-Venezuela, Nairobi-Kenia e, agora, Belém-Brasil.

Os eixos temáticos que serão discutidos durante o VI FME são: Educação, Desenvolvimento, Economia Solidária e Ética Planetária; Educação Cidadã: Inclusão e Diversidade; Educação, Direitos Humanos, Cooperação e Cultura de Paz; Educação, Meio Ambiente e Sustentabilidade; Educação de Jovens e Adultos na Perspectiva da Educação Popular; Educação Emancipatória no contexto da comunicação e das tecnologias.

Haverá ainda duas conferências com os temas “Educação e Transgressão na construção da Cidadania Planetária” e “Educação, Diálogo e Utopia: Identidades Culturais em conflito”, a serem realizadas respectivamente nos dias 26 e 27 de janeiro. Também no dia 27 acontece uma mesa sobre a Conferência Internacional da Unesco em Educação de Adultos (Confintea), a ser realizada no Brasil, em maio próximo.

No dia 28 é a vez do V Fórum Social Pan-Amazônico, encontro muito esperado não só pelos nove países que compõem a região amazônica, mas por pesquisadores, estudantes e observadores internacionais, além dos movimentos sociais e organizações ligados as causas ambientais planetárias. Uma grande Assembléia da Educação, a ser realizada no dia 01 de fevereiro, encerra as atividades desta VI edição do FME.

Toda programação será permeada e enriquecida por atividades culturais, assim como a exposição de posteres, feira de publicações, artesanatos e outras que contemplam a costumeira diversidade dos fóruns, está ainda em fase de proposição e organização

Serviço:

Fórum Mundial de Educação 2009 - Belém
Data: 26 a 27 de janeiro de 2009.
Local: Hangar – Centro de Convenções da Amazônia (Av. Dr Freitas, s/n)


Mais informações:

Secretaria do FME

(91) 3182-2030

secretaria@forummundialeducacao.org

inscricao@forummundialeducacao.org

sábado, 25 de julho de 2009

Sugestão de filme...




Prezados colegas, assisti ao filme Quanto vale ou é por quilo? Logo pensei em compartilhar com vcs.....considero um filme que todos deveriam assistir. Aqui vai o resumo para vcs connhecerem.





RESUMO DO FILME Quanto vale ou é por quilo? Um filme excelente que demonstra como eram os costumes e os métodos das classes dominantes no período colonial. Nesse filme pode-se observar que o Brasil precisa ser revisto em sua política, pois a mesma ilude o nosso povo com promessas inúteis ou com festas como o carnaval e o futebol que fazem com que as pessoas descentralizem seu foco do que realmente é importante. O nosso Brasil hoje tem muitas semelhanças com o Brasil do filme como por exemplo o empréstimo consignado em folha para aposentados e pensionistas parece aquela parte do filme onde se pode comprar a carta de alforria de uma pessoa. A sociedade democrática meio que aprisiona o povo numa democracia lúdica e não se dá conta do que está por trás de lindos discursos, exemplo disto é a solidariedade que antes era um gesto de humanidade hoje virou um produto de visibilidade. Outro ponto importante do filme é quando retratou a cruel realidade do período colonial onde os negros eram explorados e discriminados, onde se pode fazer uma conexão com o Brasil atual, o racismo ainda é muito grande contudo ? as pessoas caridosas? hoje estão muito mais ativas, mas o Brasil não precisa dessa população caridosa e sim de políticas públicas eficientes. A sociedade precisa refletir sobre como pensa, age, e tudo mais que tenha a ver como social, pois, a responsabilidade de um Brasil descente e igual é de cada um de nós. O Brasil não precisa ser um país socialista para ser um país justo, ele precisa de educação de berço, se o indivíduo quer ser rico tem que suar a sua camisa e não suar a de muitos brasileiros que não tem estudo. As pessoas deveriam assistir esse filme não como mais uma produção brasileira, e sim com um olhar crítico sobre os fatos por ele abordados.
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Rerultado de pesquisa...





24/07/2009 - 09h01

Pesquisa revela que 87% da comunidade escolar tem preconceito contra homossexuais
Da Agência Brasil
Nas escolas públicas brasileiras, 87% da comunidade - sejam alunos, pais, professores ou servidores - tem algum grau de preconceito contra homossexuais. O dado faz parte de pesquisa divulgada recentemente pela FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo) e revela um problema que estudantes e educadores homossexuais, bissexuais e travestis enfrentam diariamente nas escolas: a homofobia.

Homofobia nas escolas é um reflexo do preconceito na sociedade? Opine

O levantamento foi realizado com base em entrevistas feitas com 18,5 mil alunos, pais, professores, diretores e funcionários, de 501 unidades de ensino de todo o país.


•Discriminação afeta desempenho escolar de alunos homossexuais
•Debate sobre diversidade sexual ainda não chegou aos livros didáticos
•Despreparo de professores potencializa discriminação contra homossexuais
•Travestis e transexuais são os mais afetados pelo preconceito na escola

"A violência dura, relacionada a armas, gangues e brigas, é visível. Já o preconceito a escola tem muita dificuldade de perceber porque não existe diálogo. Isso é empurrado para debaixo do tapete, o que impera é a lei é a do silêncio", destaca a socióloga e especialista em educação e violência, Miriam Abromovay.

Um estudo coordenado por ela e divulgado este ano indica que nas escolas públicas do Distrito Federal 44% dos estudantes do sexo masculino afirmaram não gostariam de estudar com homossexuais. Entre as meninas, o índice é de 14%. A socióloga acredita que o problema não ocorre apenas no DF, mas se repete em todo o país.

"Isso significa que existe uma forma única de se enxergar a sexualidade e ela é heterossexual. Um outro tipo de comportamento não é admitido na sociedade e consequentemente não é aceito no ambiente escolar. Mas a escola deveria ser um lugar de diversidade, ela teria que combater em vez de aceitar e reproduzir", defende.

A coordenadora-geral de Direitos Humanos do MEC (Ministério da Educação), Rosiléa Wille, também avalia que a escola não sabe lidar com as diferenças. "Você tem que estar dentro de um padrão de normalidade e, quando o aluno foge disso, não é bem compreendido naquele espaço."

Desde 2005 o MEC vem implementando várias ações contra esse tipo de preconceito, dentro do programa Brasil sem Homofobia. As principais estratégias são produzir material didático específico e formar professores para trabalhar com a temática.

"Muitos profissionais de educação ainda acham que a homossexualidade é uma doença que precisa ser tratada e encaminham o aluno para um psicólogo. Por isso nós temos pressionado os governos nas esferas federal, estadual e municipal para que criem ações de combate ao preconceito", explica o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis.

As piadas preconceituosas, os cochichos nos corredores, as exclusões em atividades escolares e até mesmo as agressões físicas contra alunos homossexuais têm impacto direto na autoestima e no rendimento escolar desses jovens. Em casos extremos, os estudantes preferem interromper os estudos.

"Esse aluno desenvolve um ódio pela escola. Para quem sofre violência, independentemente do tipo, aquele espaço vira um inferno. Imagina ir todo dia a um lugar onde você vai ser violentado, xingado. Quem é violentado não aprende", alerta o educador Beto de Jesus, representante na América Latina da ILGA (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo).

Especialistas ouvidos pela Agência Brasil acreditam que, para combater a homofobia, a escola precisa encarar o desafio em parceria com o Poder Público. "A escola precisa sair da lei do silêncio. Todos os municípios e estados precisam destampar a panela de pressão, fazer um diagnóstico para poder elaborar suas políticas públicas", recomenda Miriam Abromovay.

Para Rosiléa Wille, o enfrentamento do preconceito não depende apenas da escola, mas deve ser um esforço de toda a sociedade. "A gente está tendo a coragem de se olhar e ver onde estão as nossas fragilidades, perceber que a forma como se tem agido na escola reforça a rejeição ao outro. Temos uma responsabilidade e um compromisso porque estamos formando nossas crianças e adolescentes. Mas o Legislativo, o Judiciário, a mídia, todas as instâncias da sociedade deveriam se olhar também."




http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/07/24/ult105u8411.jhtm. Acesso, 25/07/2009.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

INTERAÇÃO EM MÍDIA E SALA DE AULA

http://www.letras.ufrj.br/linguisticaaplicada/lefe/trabalhos/CadernodeLetras21- nteracaoemmidiaesaladeaula-UFRJ.pdf#page=123.